As novas iniciativas e tendências nas montadoras de carro
Postado por Editor em quarta, agosto 11, 2010 Em: Capítulo 3.5
Como vimos no capítulo 1.2.2 as montadoras estão atentas as preocupações dos consumidores que definem a sua demanda em um mercado cada vez mais globalizado e competitivo. Esta mudança dentro das montadoras por parte do habito do consumidor, originou a corrida silenciosa por tecnologias que produzam veículos mais eficientes que consomem menos combustível e emitem menos CO2.
O carro Híbrido já se encontra no mercado e o modelo Prius da Toyota é o de maior sucesso. De acordo com o fabricante e conforme o Daily Tech online, com a entrada da fabrica do Mississippi existem previsões de que a produção destes modelo podem o chegar a um milhão de veículos/ano97. Já o carro abastecido a Hidrogênio, vem sendo melhorado a cada ano. Atualmente existem algumas versões disponíveis deste modelo para o uso, em pequena escala nos países da União Européia, nos Estados Unidos e Japão que serão descritas em detalhe, no capítulo 5.8.
Em comparação aos veículos convencionais, os veículos híbridos e os veículos de célula combustível diminuem exponencialmente as emissões de CO2 que causam a poluição do ar. Os níveis de som, destes carros movidos a hidrogênio também tem impactos favoráveis sobre a saúde, devido a grande diminuição de ruídos, porque o motor não funciona a explosão. Também gostaríamos de destacar o empenho de alguns fabricantes em desenvolver motocicletas que utilizam a célula combustível (fuel cell) abastecidas a hidrogênio (H2).
A Suzuki já tem os protótipos Crosscage e Burgman F-Cell foram apresentados no Tokyo motor Show em novembro de 2009 (98). No estado da Califórnia já existem diversos planos para a ampliação da construção de uma rede de infra-estrutura para o reabastecimento que utiliza o hidrogênio. As montadoras também estão mantendo seu cronograma produção para produzir e comercializar veículos a hidrogênio a partir de 2015.
A agência governamental regional que é responsável para alcançar a qualidade do ar na bacia de Los Angeles, The South Coast Air Quality Management District (AQMD), já está conduzindo uma série de esforços para desenvolver uma rede de postos de abastecimento para veículos cuja célula combustível utiliza hidrogênio, bem como legislação de redução de tarifas para carros movidos a combustão interna de hidrogênio. De acordo com o presidente do Conselho de Administração da (AQMD), William A. Burke, “a parte sul da Califórnia precisa de veículos com emissões zero o quanto mais cedo, melhor para ajudar a limpar uma das regiões mais poluídas do país”.
Os veículos movidos a fuel cell (célula combustível) de hidrogênio e uma infra-estrutura para a abastecimento está entre as principais estratégias para atingir essa meta. Ele também afirma que estas tecnologias serão vitais em todo o país e ao redor do mundo para reduzir a poluição do ar urbano, as emissões de gases com efeito de estufa e da dependência dos combustíveis petrolíferos. “Temos de estudar e demonstrar estas tecnologias agora para que elas possam ser comercializados em um futuro próximo” (99). Antes porém cabe ressaltar que o aproveitamento de novas tecnologias já produziu melhores fluxos de tráfego e aprimorou a movimentação de cargas de logística.
Como discutimos ao longo do capítulo 3, existe a forte possibilidade para que no Brasil uma melhor eficiência da frota de veículos redunde em uma melhoria do tráfego rodoviário nos grandes centros urbanos. A comutação de modo eficaz e a integração eficiente deverá propiciar novas oportunidades para que estas empresas também aumentem suas participações de mercados e desenvolvam novas oportunidades para o abastecer outros mercados de transporte (ferroviário, aéreo e fluvial). Com o ordenamento do território e o planejamento moderno ocorrerão oportunidades para melhorias do problema de trânsito através de soluções como o transporte público eficiente, o uso de bicicletas para percorrer distancias curtas, a densificação de terras para uso misto como estratégia para dês-aglutinar a concentração de escritórios em uma única região (bairro). Mais adiante estes conceitos serão de demasiada importância para definir como a nova economia movida a fuel cells (células combustível) vai funcionar.
O carro Híbrido já se encontra no mercado e o modelo Prius da Toyota é o de maior sucesso. De acordo com o fabricante e conforme o Daily Tech online, com a entrada da fabrica do Mississippi existem previsões de que a produção destes modelo podem o chegar a um milhão de veículos/ano97. Já o carro abastecido a Hidrogênio, vem sendo melhorado a cada ano. Atualmente existem algumas versões disponíveis deste modelo para o uso, em pequena escala nos países da União Européia, nos Estados Unidos e Japão que serão descritas em detalhe, no capítulo 5.8.
Em comparação aos veículos convencionais, os veículos híbridos e os veículos de célula combustível diminuem exponencialmente as emissões de CO2 que causam a poluição do ar. Os níveis de som, destes carros movidos a hidrogênio também tem impactos favoráveis sobre a saúde, devido a grande diminuição de ruídos, porque o motor não funciona a explosão. Também gostaríamos de destacar o empenho de alguns fabricantes em desenvolver motocicletas que utilizam a célula combustível (fuel cell) abastecidas a hidrogênio (H2).
A Suzuki já tem os protótipos Crosscage e Burgman F-Cell foram apresentados no Tokyo motor Show em novembro de 2009 (98). No estado da Califórnia já existem diversos planos para a ampliação da construção de uma rede de infra-estrutura para o reabastecimento que utiliza o hidrogênio. As montadoras também estão mantendo seu cronograma produção para produzir e comercializar veículos a hidrogênio a partir de 2015.
A agência governamental regional que é responsável para alcançar a qualidade do ar na bacia de Los Angeles, The South Coast Air Quality Management District (AQMD), já está conduzindo uma série de esforços para desenvolver uma rede de postos de abastecimento para veículos cuja célula combustível utiliza hidrogênio, bem como legislação de redução de tarifas para carros movidos a combustão interna de hidrogênio. De acordo com o presidente do Conselho de Administração da (AQMD), William A. Burke, “a parte sul da Califórnia precisa de veículos com emissões zero o quanto mais cedo, melhor para ajudar a limpar uma das regiões mais poluídas do país”.
Os veículos movidos a fuel cell (célula combustível) de hidrogênio e uma infra-estrutura para a abastecimento está entre as principais estratégias para atingir essa meta. Ele também afirma que estas tecnologias serão vitais em todo o país e ao redor do mundo para reduzir a poluição do ar urbano, as emissões de gases com efeito de estufa e da dependência dos combustíveis petrolíferos. “Temos de estudar e demonstrar estas tecnologias agora para que elas possam ser comercializados em um futuro próximo” (99). Antes porém cabe ressaltar que o aproveitamento de novas tecnologias já produziu melhores fluxos de tráfego e aprimorou a movimentação de cargas de logística.
Como discutimos ao longo do capítulo 3, existe a forte possibilidade para que no Brasil uma melhor eficiência da frota de veículos redunde em uma melhoria do tráfego rodoviário nos grandes centros urbanos. A comutação de modo eficaz e a integração eficiente deverá propiciar novas oportunidades para que estas empresas também aumentem suas participações de mercados e desenvolvam novas oportunidades para o abastecer outros mercados de transporte (ferroviário, aéreo e fluvial). Com o ordenamento do território e o planejamento moderno ocorrerão oportunidades para melhorias do problema de trânsito através de soluções como o transporte público eficiente, o uso de bicicletas para percorrer distancias curtas, a densificação de terras para uso misto como estratégia para dês-aglutinar a concentração de escritórios em uma única região (bairro). Mais adiante estes conceitos serão de demasiada importância para definir como a nova economia movida a fuel cells (células combustível) vai funcionar.
Em: Capítulo 3.5
Tags: europa brasil japão fuel-cells veículos co2 carros híbridos ambiente carro h2 meio-ambiente